Por Adriano Mariano
É sempre difícil, estranho. A gente faz uma força enorme para se conter, e às vezes nossa emoção acaba em dois minutos! Por vezes, no fim de tudo, é frustrante. A gente sempre acha que poderia ter sido mais... Imagine o que se passa com a outra pessoa, que espera “aquelas coisas” depois de tanto blá, blá, blá. No mínimo embaraçoso.
É assim, o primeiro post sempre será um embrulhador de estômagos! E com a minha primeira vez neste blog não poderia ser diferente. Sempre há algo que queremos falar, e não falamos. É como se fingíssemos orgasmos, né? Tsc!
Pensei em falar sobre o cineceará, sobre o forcaos, ou fazer uma comparação entre a morte de Elvis e Michael. Nossa, dizem que eles não morreram, né? Tenho cá minhas dúvidas e considerações, depois as discutiremos melhor.
Hoje eu vou falar sobre o “Direito ao Foda-se!”. Abri mão destas manchetes por um motivo nobre! Quem nunca ouviu falar desta expressão que fez tanto auê há tão pouco tempo? Para aqueles que não a conhecem, vou tentar ser o mais didático possível, juro.
Pois bem, é dada a autoria do artigo à Millôr Fernandes ou Pedro Ivo Resende. Não se sabe ao certo. Entretanto, abstendo-me de quaisquer ligações imorais com o título do meu post, eu levo ao conhecimento de todos que “O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de ‘foda-se!’ que ela fala.”! Vale muito à pena conferir o artigo que segue no link http://www.bambuzau.com.br/teste/informe_04.htm .
Interessante, bem sacado, faz rir e nos faz pensar. O material dispõe uma filosofia conhecida como “auto-superação”. É quando você quebra seus limites ao superar um padrão de comportamento, ora exemplificado em todo o artigo como descargas verbais de impacto social super populares dessa vasta e rica cultura brasileira! Ê Brasilzão de meu Deus!
Esta filosofia, para sua informação, tem o mesmo princípio fundamental usado em todos os livros de auto-ajuda, na maioria dos materiais e palestras voltadas para “autoconhecimento” e “superação de obstáculos” e é a cara das apresentações do Godri. Só que, de fato, com outra abordagem.
Enfim, me despeço deixando um parágrafo excelente desse material que sempre levo comigo. Até próxima semana, volte sempre! Ah... e se não gostou, já sabe, né?
É assim, o primeiro post sempre será um embrulhador de estômagos! E com a minha primeira vez neste blog não poderia ser diferente. Sempre há algo que queremos falar, e não falamos. É como se fingíssemos orgasmos, né? Tsc!
Pensei em falar sobre o cineceará, sobre o forcaos, ou fazer uma comparação entre a morte de Elvis e Michael. Nossa, dizem que eles não morreram, né? Tenho cá minhas dúvidas e considerações, depois as discutiremos melhor.
Hoje eu vou falar sobre o “Direito ao Foda-se!”. Abri mão destas manchetes por um motivo nobre! Quem nunca ouviu falar desta expressão que fez tanto auê há tão pouco tempo? Para aqueles que não a conhecem, vou tentar ser o mais didático possível, juro.
Pois bem, é dada a autoria do artigo à Millôr Fernandes ou Pedro Ivo Resende. Não se sabe ao certo. Entretanto, abstendo-me de quaisquer ligações imorais com o título do meu post, eu levo ao conhecimento de todos que “O nível de stress de uma pessoa é inversamente proporcional à quantidade de ‘foda-se!’ que ela fala.”! Vale muito à pena conferir o artigo que segue no link http://www.bambuzau.com.br/teste/informe_04.htm .
Interessante, bem sacado, faz rir e nos faz pensar. O material dispõe uma filosofia conhecida como “auto-superação”. É quando você quebra seus limites ao superar um padrão de comportamento, ora exemplificado em todo o artigo como descargas verbais de impacto social super populares dessa vasta e rica cultura brasileira! Ê Brasilzão de meu Deus!
Esta filosofia, para sua informação, tem o mesmo princípio fundamental usado em todos os livros de auto-ajuda, na maioria dos materiais e palestras voltadas para “autoconhecimento” e “superação de obstáculos” e é a cara das apresentações do Godri. Só que, de fato, com outra abordagem.
Enfim, me despeço deixando um parágrafo excelente desse material que sempre levo comigo. Até próxima semana, volte sempre! Ah... e se não gostou, já sabe, né?
“O ‘foda-se!’ aumenta minha auto-estima, me torna uma pessoa melhor.
Reorganiza as coisas. Me liberta.”
(Por Millor Fernandes ou Pedro I. Resende)
Reorganiza as coisas. Me liberta.”
(Por Millor Fernandes ou Pedro I. Resende)
1 comentários:
Preciso te conhecer, companheiro de blog! haha e adoorei o artigo, o post e a expressão lá em cima "é quase como se nós fingissemos um orgamo".. hahaha não teria melhor expressão pra definir! espero que tu curta meu pequeno texto tambéém!
Jacqueline Jacques
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